Mais uma vez escrevendo tudo aquilo que eu não consegui. Senti cada palavra como se fosse uma narração do filme da minha vida. Minha filha agora tem 3 anos, começou ir à creche. Mas já me senti tanto como você. Acho até que eu tinha mais força nessa época do que agora que "ficou mais fácil". Como você disse, "ser mãe é dar nó no tempo para criar nos intervalos do que não pode esperar". É isso, é isso <3 Obrigada, Verbena
Fico feliz e honrada em saber que minhas palavras encontraram eco na sua experiência. Ser mãe é isso: uma mistura de força e vulnerabilidade, de sentir que já fomos mais firmes e, ao mesmo tempo, perceber que seguimos nos reinventando a cada fase. E esse “ficou mais fácil” que, na verdade, vem com outros desafios, né? Porque o tempo muda, mas a entrega total continua. A gente aprende a dar novos nós no tempo, a encontrar outros intervalos… e segue, amando, criando, sentindo tudo tão intensamente.
Obrigada por compartilhar esse pedaço da sua história comigo. Seguimos juntas. Um forte abraço!
SEM FÔLEGO. Li, saboreei e senti cada palavra, frase tua. Tenho um filho de 2a10m e me sinto como você, em tantos aspectos... Mas não sabia nomear grande parte desse sentir. E eita que agora vi, li, tanta coisa exposta bem na minha frente, que nossa.
Comentário sem pé, cabeça, mas cheio de coração. Processando.
Seu comentário pode até parecer sem “pé nem cabeça” para você, mas para mim, ele chega inteiro—cheio de verdade, conexão e afeto. Obrigada por compartilhar esse sentir comigo.
Processamos juntas.
Ser mãe é essa montanha-russa de emoções que, muitas vezes, sentimos sem nem saber nomear, né? Um grande abraço em você!
Estive por quase quatro anos com essa mulher engavetada e só agora, ao experimentar o continente velho mundo, ela começa aos poucos despertar. Uma energia há tanto adormecida, que eu achava que nem voltaria mais. Ela voltou e voltou diferente. Talvez você precise de novas rendas e cetim, mas talvez não. Ho knows?
Mas uma coisa é certa: ela está aí e voltará, quando for a hora.
Uau, Paty. Que forte isso! Me encanta esse poder que o Novo, o Desconhecido e as Aventuras tem de despertar as potências que ficam hibernando dentro da gente. Feliz por você e por esse seu momento. Que essa energia goze vida e criatividade em cada centímetro dos seus dias. Um abraço apertado em ti também. Obrigada pela leitura e pelo carinho de sempre!
Ah Verbena, como senti falta de ler seus bálsamos. Estou no mês do meu aniversário e vivendo ferozmente o presente. Com a presença da minha mãe aqui na nossa casa, as leituras que me trazem leveza, passaram para o segundo plano enquanto me deixo ser acolhida pelo amor de mãe e incorporar seus ensinamentos no meu maternar.
Hoje achei uma brechinha na rotina e corri para ler o que você trouxe. Que a gente continue guardando nossa gaveta de segredos e memórias para reviver momentos de uma versão que - sem dúvida - ainda em nós vive.
Um abraço bem apertado e feliz sete meses da pequena Vicky ❤️
Feliz Aniversário atrasado, querida Dani. Que gostoso saber que você recebeu sua mãe aí e que foi acolhida, maternada e ajudada. Ler esse "vivendo ferozmente o presente" é um bálsamo para os meus ouvidos. Que foda! Que bom! Nesse casom eu nem me importo em ficar em segundo ou no plano que for. Hahahaha Viver sempre será prioridade.
Nossas gavetas ficarão sim esperando a boa hora de revivermos aqui que não está fazendo parte do presente. E, certamente, reviveremos de forma ainda mais selvagem e visceral, essa nossa outra versão. Sem pressa, no tempo do viver-processo, que lentamente nos espirala.
Obrigada pela leitura e pelo carinho de sempre.
Ia te pedir desculpa pela demora da resposta, mas sinto que não preciso né? Mãe entende. Vicky está mandando um beijinho agradecida pelas felicitações de mêsversário.
Sabe, minha querida, quando a sua hora chegar, espero que você encontre aqui nessa biblioteca todas as pílulas de alívio que forem necessárias Mas sinto, nos meus sentires bruxônicos, que você entrará na maternidade de forma tão, tão, mas tão corpórea e entregue que as grandes inquietações darão lugar a um mundo de intuições e saberes. Espero estar ainda mais próxima quando essa hora chegar.
Que texto! Fez tanto eco dentro de mim. Por aqui, com um bebê de 1 ano e 8 meses, a gaveta de rendas continua intacta, embora a pele de loba me encoraje de vez em quando.
Já a criatividade me pegou muitas vezes pelo laço, como você descreveu e isso é tão incrivel e potente.
Bela Ligia, que coisa boa saber dessa ressonância.
É surreal a potência da força criativa que nos atravessa nesse início de maternidade, né? Imagino que não seja assim para todas as mulheres, e que muitas vivem o contrário. Mas sinto que quando essa é a nossa experiência, precisamos agarrar essa pulsão com unhas e dentes. Um forte abraço em você e obrigada pela leitura.
Dentre meus rituais, está o de vir na caixa de entrada e ler textos antigos ainda não lidos. Esse bateu por aqui e nao sei dizer aonde, só que foi a ponto do olho chein de lágrima no final, transbordar um cadin.
Essa mulher meio onça volta, querida Verbena. No meu caso estava voltando (aí fiz outro bebê, por culpa dela) 😂
Ahhhhhh, Fabi. Dei risada por aqui! ❤️ reconfortante saber que ela volta, obrigada!
Mais uma vez escrevendo tudo aquilo que eu não consegui. Senti cada palavra como se fosse uma narração do filme da minha vida. Minha filha agora tem 3 anos, começou ir à creche. Mas já me senti tanto como você. Acho até que eu tinha mais força nessa época do que agora que "ficou mais fácil". Como você disse, "ser mãe é dar nó no tempo para criar nos intervalos do que não pode esperar". É isso, é isso <3 Obrigada, Verbena
Ei Gabriela querida,
Fico feliz e honrada em saber que minhas palavras encontraram eco na sua experiência. Ser mãe é isso: uma mistura de força e vulnerabilidade, de sentir que já fomos mais firmes e, ao mesmo tempo, perceber que seguimos nos reinventando a cada fase. E esse “ficou mais fácil” que, na verdade, vem com outros desafios, né? Porque o tempo muda, mas a entrega total continua. A gente aprende a dar novos nós no tempo, a encontrar outros intervalos… e segue, amando, criando, sentindo tudo tão intensamente.
Obrigada por compartilhar esse pedaço da sua história comigo. Seguimos juntas. Um forte abraço!
SEM FÔLEGO. Li, saboreei e senti cada palavra, frase tua. Tenho um filho de 2a10m e me sinto como você, em tantos aspectos... Mas não sabia nomear grande parte desse sentir. E eita que agora vi, li, tanta coisa exposta bem na minha frente, que nossa.
Comentário sem pé, cabeça, mas cheio de coração. Processando.
Ei Mari, Que mensagem linda!
Seu comentário pode até parecer sem “pé nem cabeça” para você, mas para mim, ele chega inteiro—cheio de verdade, conexão e afeto. Obrigada por compartilhar esse sentir comigo.
Processamos juntas.
Ser mãe é essa montanha-russa de emoções que, muitas vezes, sentimos sem nem saber nomear, né? Um grande abraço em você!
Ainda que eu não tenha filhos, te sinto tanto! ❣️
Estive por quase quatro anos com essa mulher engavetada e só agora, ao experimentar o continente velho mundo, ela começa aos poucos despertar. Uma energia há tanto adormecida, que eu achava que nem voltaria mais. Ela voltou e voltou diferente. Talvez você precise de novas rendas e cetim, mas talvez não. Ho knows?
Mas uma coisa é certa: ela está aí e voltará, quando for a hora.
Beijos e abraços mais que apertados! 🫂❤️🔥
Uau, Paty. Que forte isso! Me encanta esse poder que o Novo, o Desconhecido e as Aventuras tem de despertar as potências que ficam hibernando dentro da gente. Feliz por você e por esse seu momento. Que essa energia goze vida e criatividade em cada centímetro dos seus dias. Um abraço apertado em ti também. Obrigada pela leitura e pelo carinho de sempre!
Ah Verbena, como senti falta de ler seus bálsamos. Estou no mês do meu aniversário e vivendo ferozmente o presente. Com a presença da minha mãe aqui na nossa casa, as leituras que me trazem leveza, passaram para o segundo plano enquanto me deixo ser acolhida pelo amor de mãe e incorporar seus ensinamentos no meu maternar.
Hoje achei uma brechinha na rotina e corri para ler o que você trouxe. Que a gente continue guardando nossa gaveta de segredos e memórias para reviver momentos de uma versão que - sem dúvida - ainda em nós vive.
Um abraço bem apertado e feliz sete meses da pequena Vicky ❤️
Feliz Aniversário atrasado, querida Dani. Que gostoso saber que você recebeu sua mãe aí e que foi acolhida, maternada e ajudada. Ler esse "vivendo ferozmente o presente" é um bálsamo para os meus ouvidos. Que foda! Que bom! Nesse casom eu nem me importo em ficar em segundo ou no plano que for. Hahahaha Viver sempre será prioridade.
Nossas gavetas ficarão sim esperando a boa hora de revivermos aqui que não está fazendo parte do presente. E, certamente, reviveremos de forma ainda mais selvagem e visceral, essa nossa outra versão. Sem pressa, no tempo do viver-processo, que lentamente nos espirala.
Obrigada pela leitura e pelo carinho de sempre.
Ia te pedir desculpa pela demora da resposta, mas sinto que não preciso né? Mãe entende. Vicky está mandando um beijinho agradecida pelas felicitações de mêsversário.
Já eu, te mando outro abraço apertado.
Gosto dessas nossas trocas, tão sempre cheias de carinho. De mãe para mãe - a gente se entende! ❤️
eu ainda não sei quando meu ventre será casa, mas te ler sempre me dá um alívio nas inquietações da mente que planeja esse dia. ❤️🔥
Sabe, minha querida, quando a sua hora chegar, espero que você encontre aqui nessa biblioteca todas as pílulas de alívio que forem necessárias Mas sinto, nos meus sentires bruxônicos, que você entrará na maternidade de forma tão, tão, mas tão corpórea e entregue que as grandes inquietações darão lugar a um mundo de intuições e saberes. Espero estar ainda mais próxima quando essa hora chegar.
Que texto! Fez tanto eco dentro de mim. Por aqui, com um bebê de 1 ano e 8 meses, a gaveta de rendas continua intacta, embora a pele de loba me encoraje de vez em quando.
Já a criatividade me pegou muitas vezes pelo laço, como você descreveu e isso é tão incrivel e potente.
Obrigada por esse texto maravilhoso e pulsante!
Bela Ligia, que coisa boa saber dessa ressonância.
É surreal a potência da força criativa que nos atravessa nesse início de maternidade, né? Imagino que não seja assim para todas as mulheres, e que muitas vivem o contrário. Mas sinto que quando essa é a nossa experiência, precisamos agarrar essa pulsão com unhas e dentes. Um forte abraço em você e obrigada pela leitura.
Uau, que lindo, Verbena!
Ohh! Obrigada pelo carinho e pela leitura, Júnnia.
confesso que eu sou dos que desapegam. raríssimas são as coisas que eu guardo.
Eu também, Pedro. Essa coisa de não desapegar é muita nova para mim e um tanto estranha. Costumo passar tudo adiante sem nem pensar duas vezes.
Obrigada pela leitura!
Dentre meus rituais, está o de vir na caixa de entrada e ler textos antigos ainda não lidos. Esse bateu por aqui e nao sei dizer aonde, só que foi a ponto do olho chein de lágrima no final, transbordar um cadin.