Que bálsamo mais lindo! Me lembrei dos mergulhos que vivo mensalmente na TPM e que uma amiga chama carinhosamente de Tempo Para Mudar. Quantas e quantas vezes eu busquei resposta nesse tempo de mudança, mas só fui encontrar quando parei de buscar. Cada vez mais acredito que a repsosta se revela nesse aguardar.
Nossa, Paty. Que lindo você trazer isso da TPM. As minhas sempre foram momentos super desafiadores de muita confusão e, quase sempre, algum tipo de mal estar. Me lembro bem do tanto que, por muito tempo, me frustei buscando respostas para aquilo que estava sendo sentindo. Tá aí um belo momento onde aguardar, passivamente, a maré baixar é o melhor que podemos fazer por nós. Confesso que sigo amando amamentar e sem saudade nenhuma dos desafios hormonais da menstruação. hahaha
Concordo totalmente! Tento ficar bem consciente para me lembrar de me dizer: é tempo de mergulhar, não de tentar entender. Nem sempre estou tão atenta pois às vezes o mergulho é tipo ondas gigantes do Havaí, mas no caminho do aprendizado.. haha...
Sobre não estar de volta aos desafios emocionais da menstrução, aproveita por mim! ❤️❤️❤️
Eu também não conseguia não, viu? É um trem que só vivendo na pele.
Mas ler sobre certamente ajuda muito a ter mais empatia com as amigas, irmãs,colegas de trabalho, esposa, namorada ou quem for que estiver por perto atravessando essa louca metamorfose.
Obrigada pela leitura e pelo comentário, Pedro. Um grande abraço.
Uau. Depois de uma semana difícil, sofrendo justamente no tempo que algumas coisas estão levando por aqui, ler isso na segunda-feira foi providencial. Obrigada, Verbena. Ficou dentro dos textos que recebem uma estrelinha na minha inbox para serem relidos sempre que desejados ou necessários forem 🧡
Que honra ganhar essa estrelinha no seu inbox e saber que estarei sempre ao alcance. <3 Você só fortaleceu a minha imaginação que vê cada edição como um frasquinho em uma farmacinha caseira, cheia dos bálsamos, unguentos e néctares, sabia? Feliz em saber que ele chegou pontualmente nessa semana desafiadora trazendo algum alento. Esperar não é das tarefas mais fáceis mas vale, sim, se dedicar a esse aprendizado - nos faz um bem danado.
Um forte abraço em você! Obrigada pela leitura e pelo carinho do comentário, comadre.
Ô querida, que coisa boa saber dessa sincronicidade! Acalento o coração. Confesso que quando tava revirando o acervo procurando o que resgatar nessa semana mais introspectiva, fechei os olhos e pedi que me fosse soprado o bálsamo medicina para as mulheres dessa nossa egrégora. Quem soprou acerto em cheio, pelo visto. Hahaha
Um forte abraço em você.
Obrigada pela leitura e pelos comentários sempre tão carinhosos.
V., que presente essa repostagem desse texto que eu ainda desconhecia. Nem sempre a gente precisa de mais um novo texto, né? Mesmo que eu já o conhecesse, teria sido um belo lembrete. Ele é lindo demais!
Estava hoje mesmo refletindo e escrevendo sobre esse estar satisfeito com o que já é e celebrar onde estamos. A sua dissertação sobre a passividade veio para completar esses pensamentos.
As férias no Brasil foram incríveis, mas eu estou feliz demais por estar podendo curtir cada edição das minhas news favoritas (como a sua), vagarosamente.
Nossa Dani, não precisamos mesmo. Esses acervos que vamos criando edição pós edição merecem ser revirados e desfrutados também pelos leitores que vão chegando depois - eu sinto que isso é uma das maiores potências (ainda que bem pouco e por poucos explorada) do Substack. Os textos não caducam e não são descartados. Sinto que eu manter esse acervo pulsante e, de tempos em tempos, trazer edições antigas de volta para roda é um belíssimo presente que damos para nós e para quem nos lê.
Feliz demais em saber que ele fez total sentido com o seu momento e complementou suas reflexões. Tô total com você nessa de celebrar onde estamos e quem já somos. Acho esse movimento lindo!
Idas ao Brasil são intensas né? Hahaha Também gosto quando chega a hora de voltar para casa e colocar a rotina de volta nos trilhos. :)
Que delicia de texto! Tudo que eu precisava para me relembrar que ainda estou em travessia e que a passividade é o meu maior aprendizado. Eu uma mulher que durante quase uma vida percebeu e aceitou que estava desconectada de sim mesmo encarando o arquétipo masculino dentro de si do fazer, fazer e fazer sem esperar, na competição, no desbravar da vida. E depois da vida, morte e vida tem aprendido habitar no seu próprio Ser feminino e sagrado de Receber e nessa passividade me conectar com o sutil, a intuição e o corpo sendo corpo.
Uau! Que lindo esse seu movimento, Euridice! Precisamos, sim, nos lembrar e sermos lembradas da beleza que é estar em travessia, descobrindo as paisagens do meio do caminho, no labirinto e em transformação. Que seja belo e cada vez mais fértil esse seu processo de despir as armaduras para se conectar com o sutil, a intuição e a irreverente suculência do Corpo. Um forte abraço em você. Obrigada pela leitura e por me escrever de volta.
ai ai.. suspiros por aqui com esse baita elogio que entrou pelos olhos, desceu pela garganta e foi direto pousar no coração. Muito obrigada pelo carinho, querida.
Eu não sou mãe, mas tenho acompanhado amigas e vi, de um jeito poético, muitas coisas do que elas descrevem! Que bonito é poetizar esse processo e obrigada pela partilha peli chat e por aqui também ✨️
Obrigada também Natasha, pela leitura e por participar do Lab. E sabe? Esse comecinho da gestação - onde a coisa ainda não está "tão real" nem para a mulher nem para o mundo - vale encher as amigas de amor extra. Hahaha
seu texto sobre as muitas fases e especialmente mudanças durante a maternidade, desde o início tenro e invisível aos olhos alheios foi, talvez, o texto mais lindo que eu já li sobre esta fase. e, como não sou mãe não experienciei o que vc coloca com tanta poesia e sensibilidade. belíssima “descrição” destes muitos meses em que as transformações acontecem as 24hs do dia, ininterruptamente.
Para mim esse comecinho foi a parte mais desafiadora de toda a gestação, sabia? Era um cansaço e um desânimo e bem no auge do inverno europeu - escrever esse texto me trouxe muito alento naquele momento, me fez um bem danado colocar para fora.
Feliz demais que ele te tocou!
Obrigada pela leitura e pela delicadeza dessa sua mensagem. Um abraço em você.
Que bálsamo mais lindo! Me lembrei dos mergulhos que vivo mensalmente na TPM e que uma amiga chama carinhosamente de Tempo Para Mudar. Quantas e quantas vezes eu busquei resposta nesse tempo de mudança, mas só fui encontrar quando parei de buscar. Cada vez mais acredito que a repsosta se revela nesse aguardar.
Beijos e abraços apertados. ❤️🫂
Nossa, Paty. Que lindo você trazer isso da TPM. As minhas sempre foram momentos super desafiadores de muita confusão e, quase sempre, algum tipo de mal estar. Me lembro bem do tanto que, por muito tempo, me frustei buscando respostas para aquilo que estava sendo sentindo. Tá aí um belo momento onde aguardar, passivamente, a maré baixar é o melhor que podemos fazer por nós. Confesso que sigo amando amamentar e sem saudade nenhuma dos desafios hormonais da menstruação. hahaha
Um outro forte abraço em você, querida.
Concordo totalmente! Tento ficar bem consciente para me lembrar de me dizer: é tempo de mergulhar, não de tentar entender. Nem sempre estou tão atenta pois às vezes o mergulho é tipo ondas gigantes do Havaí, mas no caminho do aprendizado.. haha...
Sobre não estar de volta aos desafios emocionais da menstrução, aproveita por mim! ❤️❤️❤️
Beijos e abraços mais que apertados! 🫂😘
Aproveitarei, podexá! Hahaha 😂
não consigo nem imaginar como deve ser intensa essa jornada de transformação da gravidez...
Eu também não conseguia não, viu? É um trem que só vivendo na pele.
Mas ler sobre certamente ajuda muito a ter mais empatia com as amigas, irmãs,colegas de trabalho, esposa, namorada ou quem for que estiver por perto atravessando essa louca metamorfose.
Obrigada pela leitura e pelo comentário, Pedro. Um grande abraço.
Uau. Depois de uma semana difícil, sofrendo justamente no tempo que algumas coisas estão levando por aqui, ler isso na segunda-feira foi providencial. Obrigada, Verbena. Ficou dentro dos textos que recebem uma estrelinha na minha inbox para serem relidos sempre que desejados ou necessários forem 🧡
Que honra ganhar essa estrelinha no seu inbox e saber que estarei sempre ao alcance. <3 Você só fortaleceu a minha imaginação que vê cada edição como um frasquinho em uma farmacinha caseira, cheia dos bálsamos, unguentos e néctares, sabia? Feliz em saber que ele chegou pontualmente nessa semana desafiadora trazendo algum alento. Esperar não é das tarefas mais fáceis mas vale, sim, se dedicar a esse aprendizado - nos faz um bem danado.
Um forte abraço em você! Obrigada pela leitura e pelo carinho do comentário, comadre.
Sempre as palavras perfeitas, que me encontram no momento exato. Uma sincronicidade que, mais que surpreende, encanta. Obrigada por tanto, V.
Ô querida, que coisa boa saber dessa sincronicidade! Acalento o coração. Confesso que quando tava revirando o acervo procurando o que resgatar nessa semana mais introspectiva, fechei os olhos e pedi que me fosse soprado o bálsamo medicina para as mulheres dessa nossa egrégora. Quem soprou acerto em cheio, pelo visto. Hahaha
Um forte abraço em você.
Obrigada pela leitura e pelos comentários sempre tão carinhosos.
V., que presente essa repostagem desse texto que eu ainda desconhecia. Nem sempre a gente precisa de mais um novo texto, né? Mesmo que eu já o conhecesse, teria sido um belo lembrete. Ele é lindo demais!
Estava hoje mesmo refletindo e escrevendo sobre esse estar satisfeito com o que já é e celebrar onde estamos. A sua dissertação sobre a passividade veio para completar esses pensamentos.
As férias no Brasil foram incríveis, mas eu estou feliz demais por estar podendo curtir cada edição das minhas news favoritas (como a sua), vagarosamente.
Um abraço apertado!
Nossa Dani, não precisamos mesmo. Esses acervos que vamos criando edição pós edição merecem ser revirados e desfrutados também pelos leitores que vão chegando depois - eu sinto que isso é uma das maiores potências (ainda que bem pouco e por poucos explorada) do Substack. Os textos não caducam e não são descartados. Sinto que eu manter esse acervo pulsante e, de tempos em tempos, trazer edições antigas de volta para roda é um belíssimo presente que damos para nós e para quem nos lê.
Feliz demais em saber que ele fez total sentido com o seu momento e complementou suas reflexões. Tô total com você nessa de celebrar onde estamos e quem já somos. Acho esse movimento lindo!
Idas ao Brasil são intensas né? Hahaha Também gosto quando chega a hora de voltar para casa e colocar a rotina de volta nos trilhos. :)
Outro super abraço em você, querida minha!
Que delicia de texto! Tudo que eu precisava para me relembrar que ainda estou em travessia e que a passividade é o meu maior aprendizado. Eu uma mulher que durante quase uma vida percebeu e aceitou que estava desconectada de sim mesmo encarando o arquétipo masculino dentro de si do fazer, fazer e fazer sem esperar, na competição, no desbravar da vida. E depois da vida, morte e vida tem aprendido habitar no seu próprio Ser feminino e sagrado de Receber e nessa passividade me conectar com o sutil, a intuição e o corpo sendo corpo.
Uau! Que lindo esse seu movimento, Euridice! Precisamos, sim, nos lembrar e sermos lembradas da beleza que é estar em travessia, descobrindo as paisagens do meio do caminho, no labirinto e em transformação. Que seja belo e cada vez mais fértil esse seu processo de despir as armaduras para se conectar com o sutil, a intuição e a irreverente suculência do Corpo. Um forte abraço em você. Obrigada pela leitura e por me escrever de volta.
Abraço no coração ❤️ de volta
Que lindo, Verbena! O texto mais bonito que já li sobre o gerar! 💖
ai ai.. suspiros por aqui com esse baita elogio que entrou pelos olhos, desceu pela garganta e foi direto pousar no coração. Muito obrigada pelo carinho, querida.
Eu não sou mãe, mas tenho acompanhado amigas e vi, de um jeito poético, muitas coisas do que elas descrevem! Que bonito é poetizar esse processo e obrigada pela partilha peli chat e por aqui também ✨️
Obrigada também Natasha, pela leitura e por participar do Lab. E sabe? Esse comecinho da gestação - onde a coisa ainda não está "tão real" nem para a mulher nem para o mundo - vale encher as amigas de amor extra. Hahaha
e grata por gerar a iniciativa do “título na página em branco” e a generosidade no compartilhar 🫶
Um prazer, querida. Te agradeço por participar!
seu texto sobre as muitas fases e especialmente mudanças durante a maternidade, desde o início tenro e invisível aos olhos alheios foi, talvez, o texto mais lindo que eu já li sobre esta fase. e, como não sou mãe não experienciei o que vc coloca com tanta poesia e sensibilidade. belíssima “descrição” destes muitos meses em que as transformações acontecem as 24hs do dia, ininterruptamente.
Que gostoso ler isso, Rachelle.
Para mim esse comecinho foi a parte mais desafiadora de toda a gestação, sabia? Era um cansaço e um desânimo e bem no auge do inverno europeu - escrever esse texto me trouxe muito alento naquele momento, me fez um bem danado colocar para fora.
Feliz demais que ele te tocou!
Obrigada pela leitura e pela delicadeza dessa sua mensagem. Um abraço em você.
UAU.
Se o início me pegou, imagina esse texto. Caraca mulher, que força da natureza traduzida em palavras. Bendito papel que te escreve.