Pode desacelerar, você chegou!

Quem cultiva esse cafofo?

Prazer, Verbena.

Artista multidisciplinar, costureira de palavras, mãe de uma pequena de dez meses, imigrante na Irlanda, CEO do lar, idealizadora da Comadreria, do Atlas das Mães que Escrevem no Substack e do Sarau da Vagarosa — a mulher intencionalmente desacelerada que cultiva a Vagarosa, uma publicação independente patrocinada por suas leitoras-Guardiãs.

Minha escrita nasce do encontro entre Corpo e Palavra, onde poesia, prosa e movimento intuitivo se entrelaçam. Como Mulher-Medicina, terapeuta corporal e mentora de mulheres criativas, alquimizo textos, práticas e rituais que despertam o sentir corpóreo, servindo como âncora e catalisador para processos íntimos de transformação, liberação e suculentização.

Além da newsletter, conduzo a Clareira — um espaço de consultoria onde acompanho mulheres que desejam estruturar e aprofundar sua escrita autoral e sua publicação no Substack, alinhando forma e intenção, expressão e estratégia.

Para quem é a Vagarosa?

Para quem sente que a arte é um chamado, mas, às vezes, a criatividade parece presa. Para quem tem impulsos e histórias dentro de si esperando para sair, mas encontra no caminho a insegurança, o perfeccionismo ou a desconexão com o corpo e identificação exarcebada com o mental e suas vozes.

Para mães e mulheres artistas que, no meio de tudo o que dão ao mundo e das demandas de trabalho e filhos, sentem que algo só seu ficou ou está ficando para trás. Mulheres que desejam reencontrar sua criatividade, sua sensualidade e expressão mais selvagem — deixar que respirem de novo e voltem a florescer exuberantes.

Para quem enxerga a escrita e o movimento como portais, como algo sagrado e intuitivo. Para quem sente que há uma dimensão mais profunda nas palavras e na forma como elas vivem no corpo. Para quem busca um espaço para explorar isso sem pressa, sem rigidez, sob uma condução que nutre, acolhe e, ao mesmo tempo, instiga.

Se alguma dessas é você, então saiba que a Vagarosa é o espaço onde podemos juntas explorar e criar jeitos de cultivar uma vida radicalmente criativa e vibrante.

E como a Vagarosa chega até você?

Neste novo ciclo, escolho me mover com mais escuta e suavidade, honrando o tempo do corpo, da respiração e do silêncio fértil que antecede a palavra.

A Vagarosa segue chegando fielmente nas manhãs de domingo, com textos que convidam à presença e à criação profunda.

Ainda assim, mantenho a flexibilidade necessária para acolher processos naturais, o que significa que, ocasionalmente, pode haver domingos de pausa.

O que esperar desse espaço?

Meu desejo é que os bálsamos desse acervo precioso te conduzam para além do tempo que corre no relógio, transportando-te para um estado de presença profunda e abertura radical. Que cada palavra encontre suas entranhas, que cada pausa seja um espaço de respiração, e que cada prática seja um convite para habitar o seu corpo de forma rebelde e intencional. Que, ao soltar o controle, você descubra a liberdade de se mover com a vida, se entregando ao eterno devir criativo da sua mulheridade selvagem.

É uma honra e alegria compartilhar esse espaço com você. Saiba disso!

Com um afeto radical,
Verbena Cartaxo